
As vezes fico pensando em nossa capacidade de depositar nossas felicidades, planos e esperanças, geralmente em pessoas que achamos que conhecemos ou idealizamos para nós. Esse ano que passou, vivi duas experiências bem distintas, uma, me apaixonei por uma pessoa que na verdade não era o como eu imaginava, e outra, me apaixonei por uma pessoa pelo o que realmente ela era. Com as duas, vivi ótimos momentos, grandes alegrias, mas também grandes tristezas, Fui ao ceu, mas também fui ao inferno, vivi, mas sofri... Inevitável... Quase insuportável... Mas refleti, pensei no que eu ja tinha pensado, li o que ja tinha lido, escutei o que ja tinha ouvido falar, mas só quando olhei para mim, dentro dos meus olhos, percebi o que já sabia, mas não conseguia mais ver, que o que realmente importa, é sermos felizes por nós mesmos, nas coisas que fazemos, nos lugares onde estamos, com as pessoas que vivemos. Se não se sente feliz, olhe para você, se conheça, procure as coisas que te agradam, que lhe provocam desejo, se reconheça, pois só vc pode te fazer feliz...
Concordo em gênero, número e grau...Quando o período de tristeza passa o que fica é que nos tornamos pessoas melhores. Aprendemos mais profundamente sobre outros sentimentos como, amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.
ResponderExcluirVc tem me ajudado a compreender tudo isso.
Te admiro, te adoro amigo.
Beijos
ESQUECI DE DIZER, MAS ACHO ESSA SUA FOTO TRISTE, NÃO SEI O PORQUE.
ResponderExcluirBeijos